terça-feira, 22 de abril de 2008


O Boletim O VITRIOLO visa comunicar a todos sobre os processos de alquimia mundial ora em curso, tendo como base o trabalho interdimensional realizado na Cidade-Portal de Alto Paraíso de Goiás, em favor da Nova Era-Nova Terra mundial, e também convidar a todos para que tragam a sua preciosa colaboração em favor dos Novos Tempos do país e do mundo.

Ao lado: as fases da Opus Magna segundo o acróstico VITRIOLO (Visita interiora terrae rectificando invenies oculttum lapidem).

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ALTO PARAÍSO - UM LUGAR PARA VIVER


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2008: O Apocalipse já Começou (segundo o calendário dos maias)


A palavra “apocalipse” tomou uma conotação de tragédia cósmica, assomada à revelação (é o significa desta palavra grega) divina. Dadas as condições do mundo, não é possível negar que existe uma tragédia global em andamento, trazendo por conseqüência também a Revelação. Se tudo isto acontece, é apenas porque Bem e Mal são inseparáveis. A grande crise traz a maior oportunidade de iluminação, pois tal como acontece na evolução do indivíduo, também sucede no plano maior planetário. A regeneração é lenta, mas o aprendizado é, contudo, profundo.
Não são poucos os “sinais dos tempos” que se somam nos dias de hoje. O mundo feito em Sete Dias simbólicos (como afirma São Pedro em 2 Pe 3,8), alcança hoje uma consumação, em Aquário como a Sétima Era do éon (ou do manvantara). A Sexta Raça-raiz representa a completação do reino humano (Arhats) e também da evolução hierárquica (Chohans). E esta quarta Ronda encerra, por fim, o grande ciclo de evolução da espécie humana como tal.
Nisto temos a grande chave da conclusão do ciclo em 2012, segundo o calendário maia, que é uma chave fractal baseada no Pentagrama. Fractais de tempo significam proporções numéricas, como 3, 30, 300... e sempre foram muito valorizados pela Sabedoria Tradicional (daí o amplo culto da espiral através do caracol, e a difusão universal de símbolos concêntricos como o da “onda encantada” maia), uma vez que condensam ou sintetizam energias, permitindo, por exemplo, atuar no macro através do micro. Como sucede então em nossos dias, a partir do ano de 2008, quando se fecha totalmente o plano através de seu fractal menor, chamado “o olho do furacão”. Vejamos, pois, os seguintes fractais de tempo (com valores arredondados), também em número de cinco, tal como é a sua base numérica.

a. 50 mil anos ....... ciclo paleontológico (evolução humana: O Quarto Reino - Séc. 50ª AA)
b. 5 mil anos ......... ciclo antropológico (evolução racial: a Quinta Raça-raiz - 3.113 a.C.)
c. 500 anos ............ ciclo sociológico (evolução étnica: a Sétima Sub-raça árya - 1500 d.C.)
d. 50 anos .............. ciclo soteriológico (evolução divina: Quetzalcóatl/Maitreya - 1960 d.C.)
e. 5 anos ................ ciclo escatológico (evolução cósmica: A Missão-Apocalipse - 2008 d.C.)

Deste modo, tudo isto conflui na data de 2012. Tendo como Clave final de ativação a data de 2007/2008, sob as ações do Avatar encarnado no Fractal anterior (ou no ciclo do “Fogo Novo” dos pré-colombianos, que é o mesmo jubileu de renovação social dos hebreus) que, não casual-mente, tem a mesma data-de-fundação de Brasília. Todo este contexto se concentra hoje no Novo Mundo (daí o calendário maia), fundado no Fractal dos 500 anos, uma vez que, segundo a literatura teosófica e derivada, os seus dois subcontinentes são “sintetizadores” do ciclo áryo, através da Sexta sub-raça (Norte-América) “semente” e da Sétima sub-raça (Sul-América) de transição.
Por esta razão, é que os Mentores do Sistema Geográfico de Evolução de Alto Paraíso, estão tratando da chegada de Manifestações divinas a partir deste ano de 2008. Fala-se daí da “Águia de Duas Cabeças” ou dos avatares Mithra e Maitreya. Contudo, também se poderia tratar de uma dupla avatarização ou de dupla missão sob a incumbência de uma única Encarnação divina, a ser realizada por etapas, em ambientes diversos, etc.
Assim, fiquemos doravante atentos aos sinais, que serão como Pontes de Arco-Íris que se tecem em meios a eventos especiais (ver Mt 24, 29), para realizar providencialmente a continui-dade dos tempos e unificar a cultura universal, reabrindo assim as portas do Futuro. Porque este é o caminho do Cavalo Branco, que virá entre “nuvens” anunciando a Palavra da Nova Aliança. “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” (Mt 5, 9) (M.)

Da obra "A Espiral do Tempo" LAWS


Boletim O VITRIOLO - nº 6 – Abril de 2008
ASIGEAPAmigos do Sistema Geográfico de Evoluçãode Alto Paraíso
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quinta-feira, 10 de abril de 2008

21 de Abril – Uma Grande Data Nacional








O número 21 tem grande significado simbólico na Tradição universal.
21 é o dia em que começam os signos zodiacais e as Estações do Ano.
O grau 21 dos signos corresponde ao dia 15, que marca os “idos” do mês.
21 é o número do alfabeto cabalístico, mais o Tau (que é Por-Tal).
21 é o número dos Arcanos Maiores do Tarô, mais o Zero.
21 é o Arcano Maior do Louco, que indica a manifestação do Avatar.
21 é o número dos mundos de Osíris e do samsara budista.
21 é número completo dos mundos intra-terrenos de Agartha.
21 é a soma da fórmula 3-6-12, que estrutura as Três Esferas evolutivas.

No Brasil, o 21 de Abril tem sido uma data tríplice para os brasileiros.
De início, é o dia (na verdade, o 22 seguinte) do Descobrimento do país.
Logo, é o dia da morte do grande mártir nacional, o Tiradentes.
Finalmente, é o dia da inauguração da Nova Capital do país, Brasília.
Nestas três realidades, temos uma verdadeira tríade (e 2+1=3), envolvendo território, sociedade e civilização. Questões que verdadeiramente tem relação com a Trindade Pai-Filho-Espírito Santo, ou com a Trimurti Brahma-Vishnu-Shiva.
Este dia começa o signo de Touro, integra os signos Fixos ou centrais, tidos como sagrados na tradição universal e destinados à organização do mundo. Touro está regido pelo planeta Vênus, relacionado à arte e à beleza, sendo também esta a grande esfera da humanidade.
Aprofundando a questão, digamos que existem ciclos solsticiais (como seria a rigor o começo do moderno ano ocidental) e ciclos equinociais (como foi o calendário etrusco cujos resquícios temos nos nomes dos meses de Setembro a Dezembro).
Imaginemos um zodíaco solsticial (iniciado a 21 de Dezembro), onde tratamos os ciclos da Alma –o ciclo iniciático inicia em Capricórnio ou na “Porta dos Deuses”-, o signo em questão passa a ser o quinto, o que corresponde a Leão, regido pelo Sol e relacionado ao poder temporal. Como o Sol representa o 1º Raio, este signo tem caráter inicial na esfera planetária.
E mais ainda, para completar, naquilo que pode ser o mais importante de tudo, numa oportuna conversão de padrões zodiacais e de abertura de calendários nos moldes do Hemisfério Sul (tal como observavam os Incas e outros povos deste Hemisfério), Leão se converte no signo oposto, que é Aquário. Isto já significará uma perfeita harmonia com as circunstâncias cósmicas, uma vez que, na atualidade, o Eixo Polar (ou o “Ponto Vernal”) está situado no começo da Era de Aquário no zodíaco sideral.
Deste modo, podemos dizer que, esotericamente, o 21 de Abril tem, positivamente, um caráter de abertura de calendário, para efeitos espirituais em especial. Segundo Alice A. Bailey, “uma raça-raiz é u’a humanidade regida ao nível da Alma.” De fato, a verdadeira cultura humana é uma manifestação que prima pelos dotes da consciência, considerando as questões materiais como meros instrumentos práticos.
Assim, enaltecer a data de 21 de Abril, com seu tríplice significado cívico e seu oculto caráter de abertura calendárica, pode auxiliar a despertar um aspecto mais nobre e profundo da sociedade nacional.



Boletim O VITRIOLO - nº 5 – Abril de 2008 - ASIGEAP
Amigos do Sistema Geográfico de Evoluçãode Alto Paraíso
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Pólos Dimensionais do Brasil-Nova Era - O Triângulo São Lourenço - Alto Paraíso - Barra do Garças















Acima: as Três Montanhas Sagradas: Colina de Moreb (Sao Lourenço) à esquerda, Morro da Baleia (Alto Paraíso) ao centro, e Serra do Roncador (Barra do Garças). E o arco-portal de Alto Paraíso (foto: www.travessia.tur.br)


A idéia de centro é uma realidade na tradição universal. Centros são vórtices, chakras, mandalas. A dinâmica de centro é sagrada porque denota sínteses e confluências, e como tal, renovação e transformação, assim como uma certa superação potencial das próprias dimensões de tempo e espaço na Natureza. Em busca desta magia e transcendência, é que são identificados e organizados os pólos sagrados das civilizações.
A faixa geocósmica da Era de Aquário incide sobre o Brasil, mais exatamente, desde antes do Arquipélago de Fernando de Noronha (ou 30o O) até a altura de Manaus (60o O). Assim, se o Brasil ainda não “aconteceu”, é apenas porque a Nova Era não começou de todo, mas ascende literalmente ao poucos no horizonte como o Sol, a cada novo Equinócio de Primavera.
Nos conceitos de “novo céu” (tempo) e “nova terra” (espaço) das profecias, a linha central da Nova Era (centro cronodésico) passa por São Lourenço (45o O), também situada sobre o Trópico de Capricórnio (23o S); ao passo que o centro geodésico do país situa-se em Barra do Garças (52o O e 15o S), na fronteira do Estado de Goiás com o Estado de Mato Grosso.
Dentro desta importante faixa de sete graus (um número perfeito, portanto, chamado por Blavatsky de “a escala da Natureza”), situa-se o meridiano 48, que é o “número da Terra” segundo várias tradições, e que passa por Brasília e por Alto Paraíso (15o S). Assim, estas cidades seriam aptas a forjar uma cordenação espaço-temporal das coisas da Nova Era e da Nova Terra. Casualmente, Alto Paraíso possui, na sua entrada, um duplo-arco com suas metades (que podem ser relacionadas a tempo & espaço), separadas em sete metros uma da outra. As árvores que os centralizam, são como o símbolo da Tau sagrada que gera os ciclos dialéticos.

Na tradição de Sabedoria, a procura da harmonia espaço-temporal é uma constante. A realidade astronômica nem sempre conflue com exatidão com a realidade astrológica ou com sua geometria perfeita. Para sanar este problema, lança-se mão de diferentes recursos, tal como o dos chamados Dias Epagomenais, reunidos no final do ano “redondo” ou perfeito de 360 dias, e então consagrados a festas, quer dizer, retirados da rotina convencional do tempo.
Assim, Alto Paraíso significa não apenas o ponto de confluência entre tempo e espaço, como também a forma de harmonizar a diferença existente entre estes dois eixos dimensionais no país. De fato, os verdadeiros calendários não são apenas lunares ou apenas solares, mas soli-lunares. E nem se emprega comumente dois calendários diferentes, mas um só calendário duplo, sintético e flexível, que necessita de bastante ciência e discernimento na sua elaboração e manutenção.
Barra do Garças é o centro geodésico da Grande Civilização Brasileira, cujo ciclo avançará até os começos da vindoura Era de Capricórnio. Não obstante, não longe, no meridiano de 56o O e também no Mato Grosso, está o centro geodésico da própria América do Sul, entre a capital Cuiabá e a bela Chapada dos Guimarães.
São Lourenço é, no entanto, um centro cronodésico* cósmico por ora apenas simbólico, porque o Eixo Polar apenas incidirá sobre esta cidade dentro de uns mil anos. Não obstante, a linha central dos Signos Fixos, é dita ser uma “faixa de descenso avatárico”, segundo Dane Rudhyar. Quem sabe, quando chegar a hora, tal coisa aconteça, e para isto estaria sendo preparada.
Assim, como escrevemos na obra 2013 - A Cidade -Portal, “O encontro do raio agarthino espacial com o raio shambaliano temporal, são como duas correntes opostas que acendem o circuito luminoso da lâmpada central de Brasília/Alto Paraíso.”
Concomitantemente, Alto Paraíso é um centro cronodésico na evolução nacional, porque foi fundada há 260 anos, quer dizer, um Tzolkin-de-Anos, e também, após um outro Tzolkin-de-Anos em relação à descoberta do país. Assim, esta localidade está se revelando como uma verdadeira Cidade-Portal, definin-do os seus grandes ciclos sob a pauta das harmonias cósmicas, permitindo organizar calendários universais, ao modo da cidade sagrada de Tiwanaku nos Andes, situada nesta mesma latitude.
Heródoto transmitiu a tradição egícpcia do ciclo-Fênix de 500 anos, quando acontece uma grande renovação das sociedades ou das civilizações. O fato foi fartamente observado pelos próprios egípcios e pelos povos vizinhos.
Os 500 anos de Brasil, podem ser recelebrados no ano de 2.020, ou no marco dos 520 anos, para se adequar aos ciclos maias, o chamado kaltun. Nas Américas em geral, porém, e como uma grande coincidência, esta referência cíclica da data de descoberta, o ano de 1.492, também coincidirá com o próprio celebrado 2.012 do final do calendário maia.
Da mesma forma, teremos o jubileu judaico de 50 anos, que é um fractal deste ciclo-Fênix para eventos menores, e que os antigos mexicanos observavam como 52 anos na cerimônia do “Fogo Novo”. Neste pequeno ciclo escatológico de uma geração, os povos renovavam as suas instituições, se desfaziam do supérfluo e se renivelavam socialmente. A nova capital do Brasil, Brasília, fundada em 1960, está portanto sob este marco histórico, podendo celebrar a sua renovação também em 2.012.

* A geodésia deriva do grego “geo” que significa terra, e “daio” que significa dividir. A geodésia se dedica a dividir geometricamente a terra e determinar formas e dimensões, dependendo daquilo que se vai estudar. Cronodésia é a medida e a divisão do tempo (“cronos”).






Boletim O VITRÍOLO, nº 4, Alto Paraíso de Goiás

A vocação de Alto Paraíso




Vários elementos se reúnem para gerar esta magia de Alto Paraíso, mas a própria Chapada, suas belezas e peculiaridades, representa sem dúvida o grande fator determinante.
A combinação de um clima propício com as belezas naturais, e mais a força dos cristais e dos minérios, têm produzido este resultado, ao lado, é claro, do processo de criação de Brasília e da organização do Centro-Oeste do país, levando espírito jovens e esperançosos para estas regiões novas com todas as suas promessas de renovação. A partir disto, alguns “escolhidos” têm procurado este lugar para apurar as suas experiências espirituais e alternativas, criando um núcleo de efeito histórico, e que merece ser trabalhado em ciclos.
Ora, se Alto Paraíso despertou tão fortemente esta vocação, é porque sua tendência mística já estava plasmada antes mesmo de se manifestar, e de nada adianta querer lutar contra a natureza das coisas. O atual debacle resultante da virada do milênio, com as possíveis desilusões acerca de perspectivas algo fantasiosas (e que deverão ser, portanto, naturalmente abandonadas em parte), tende a ser apenas o refluxo que prepara novas ondas, porque datas sempre haverá na evolução das coisas. Na atualidade, emerge outra data num horizonte não distante, divulgada a partir do calendário maia, que é o ano de 2.012; cujas preparações começam, como temos visto, a partir do ano de 2008.
Resta observar exatamente o que prevê este calendário, nesta transição e para os tempos futuros. Porém, é sabido que todo Portal envolve duas questões, ou seja: tempo & lugar. E, através disto, a manifestação concentrada de uma nova energia, de uma nova visão, etc. A data é conhecida: o 2.012. E o local seria oportunamente revelado, embora agora o conheçamos: é o Brasil, foco geocósmico da Nova Era e berço do novo avatar Maitreya. E neste país, a sua região da hora é mesmo o Centro-Oeste, como demonstra o calendário Cronocrator divulgado pelo Projeto-Exodus, extraído da observação da organização sócio-regional brasileira. Isto seria o suficiente para recolocar Alto Paraíso no foco central das coisas...
Na realidade, esta data vem sendo reforçada por várias outras questões, especialmente o avanço da crise ambiental planetária. Aliás, neste contexto calendárico, e por feliz coincidência, ocorre localmente o jubileu de Brasília, no ano de 2.010, data esta que, adaptada ao calendário maia (cujo jubileu, chamado de “Fogo Novo”, é de 52 anos), transpõe-se igualmente para o 2.012.
O jubileu é um momento de renovação, geralmente destinado a produzir o renivelamento social. Amparado por esta grande Verdade tradicional, Alto Paraíso poderia concentrar esforços para focalizar na Capital Federal esta energia de transformação e, quem sabe, beneficiar através disto a todo o país.
As pessoas vem a Alto Paraíso em busca de lazer, mas também de cura e de informação. A melhor coisa a fazer, não é reprimir e nem ocultar, mas direcionar corretamente esta questão. Não importa tanto o que tenha havido, em termos de tragédias e desilusões; o importante é a direção que, em termos gerais, foi desta forma apontada.
Tudo está preparado para voltar a acontecer -mas que não seja apenas para gerar movimento turístico, mas uma efetiva interação. Bastaria alguns grupos assumirem a tarefa de organizar este movimento. Basicamente, estes grupos deverão estar imbuídos do espírito de serviço. E este serviço poderá ser, naturalmente, pluridimensional. Não é tarefa nada desprezível aquela de ser o foco do mundo! Uma meta que, bem ou mal, Alto Paraíso já demonstrou poder fazer acontecer.



O VITRIOLO - Número 3 - Janeiro de 2008
Boletim da ASIGEAP – Amigos do Sistema Geográfico de Evolução de Alto Paraíso
«...O vitríolo é a pedra dos filósofos sempre tão mencionada.» Basílio Valentim
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A Chave do Cristal



O cristal é uma forma maravilhosa que tem levado a se dizer se tratar de “luz condensada”. O cristal é mágico porque refrata a luz e revela o arco-íris, que é símbolo da Alma e das relações entre a luz e a matéria, haja visto ser usado na Bíblia para sinalizar o pacto entre Deus e a Humanidade.
Tem sido dito acertadamente, que o mundo tem sido mudado inicialmente por pequenos grupos, e não por grandes movimentos de massas. É um fato que nações inteiras adotaram a certa altura, os nomes de setores culturalmente destacados, como hebreus, incas, maias, caldeus, hindus, etc. Faltaria, porém, esclarecer ainda, a forma como isto foi feito.
Ora, aconteceu simplesmente de certas elites culturais, organizadas em regiões-chaves, abandonarem o seu antigo elitismo formal e dar abertura aos seus saberes, aproximando- se da população circundante ou do povo em geral, em nome de um Amor maior, por qualquer razão desperto, por necessidade ou prodigalidade. Para isto, esta elite de início se aproximou ou aglutinou entre si, a partir de um consenso mínimo latente, e teceu daí em diante um pacto criativo com o mundo circundante.
Adaptando a sua linguagem para algo que o povo conhecesse e pudesse aceitar, e também acatando ela mesmo as manifestações populares, realizando assim uma nova síntese transformadora para todos, através de uma troca ímpar entre Mentes e Corações, novamente acionado por um consenso mínimo, mas fecundo. Assim, a união destas mentes iluminadas (simbolizada pela jóia em algumas culturas) em nome da transformação cultural, cercadas por corações despertos (representados pelo arco-íris ou o lótus) da massa humana humilde, mas resolvida a amar em nome de Deus, é que acontece a grande transformação do mundo. O resultado foi a universal Comunidade do Arco-Íris.
Alto Paraíso, a "Cidade Cristal", é uma cidade nova, mas com imensos potenciais, devido à miscigenação cultural que tem ali ocorrido. Uma vez que a própria cidade estiver organizada e seu povo unido, ela poderá irradiar a sua sabedoria para as cidades circundantes e organizar todo um sistema geográfico de evolução, com grandes possibilidades de influenciar sobre o cenário nacional e até mundial... Pequenas cidades reunidas, podem chegar a ser realidades deveras promissoras. Muitos nomes importantes que ficaram na História são delas advindos, como Saulo de Tarso, Tales de Mileto, Zenão de Aléia, Pitágoras de Samos, Heráclito de Éfeso, etc.
“Alto Paraíso já fez muito por si mesma, e com parcos resultados, então talvez estivesse na hora de fazer algo pelo próximo (ou por todos, como permite a sua posição geográfica), e assim aproveitar o seu enorme potencial.Os espiritualistas compreenderão que sua vocação deve servir a todos, que Deus os quer em suas fileiras, não necessariamente reunidos, porém certamente unidos, porque apenas como grupo ou como classe organizada, é possível fazer qualquer revolução cultural.
Quem sabe chegue, por fim, um grande Dia do Perdão, em que cada um olhe para dentro de si em busca de verdades, e finalmente encontre de fato o Outro em si e no outro a Si mesmo –ou como dizem: namastê, in lakesh–, para juntos tratar, enfim, da busca das soluções de que a cidade tanto precisa. Seria um bom começo para um lugar que ensaia ser a cidade-coração de um grande sistema geográfico de evolução.”
Alto Paraíso é um local efervescente, colocado numa região em construção do país. Trata-se de uma síntese promissora entre passado e futuro, com muita tradição nas redondezas e muitos sonhos sobre o porvir. Mas o futuro não é negro e nem branco, ele é mestiço. Por isto, seria importante todo o esforço possível no sentido de construir tais pontes, repartindo entre todos o pão do saber o vinho da compaixão.
Invoquemos, pois, juntos, a Luz Una divina, repleta de poder, amor e sabedoria, capaz de acionar este mecanismo redentor, inspirando os corações e mentes de Alto Paraíso a manifestar esta Unidade sagrada, através de um grande Pacto de ressurreição social. Pax et Lux.

Boletim O VITRIOLO - número 2- Dezembro de 2007 - ASIGEAP
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ALTO PARAÍSO - UM LUGAR PARA VIVER

A PROFECIA DE ALTO PARAÍSO (Para que não digam que não sabiam)




Há cerca de VINTE anos foi anunciado pelos novos Videntes, que as águas subiriam. E que na esteira disto, obviamente as pessoas também ascenderiam para as regiões altas. A primeira parte disto está agora confirmada pela “Ciência”, quando realmente já começa a acontecer (degelo das geleiras, das calotas polares, etc.). E a segunda parte também virá, como conseqüência natural.
Outros elementos fortaleceram o quadro, como o anúncio do Brasil como pátria da Nova Era e, mais recentemente, como Nação-de-arco-í ris em formação, cuja etapa atual está situada no Centro-Oeste: a etapa da organização dos guerreiros da luz, da visão Social e da Eco-sustentabilidad e.
Alguns precursores se adiantaram então, na esperança de, por vezes mal o sabendo, servirem de laboratórios vivos para os novos processos culturais. Alto Paraíso surgiu então com força e esplendor, como um lugar seguramente predestinado, um pólo de cultura nova, e como um embrião para corações & mentes capazes de influenciar criativamente sobre o país e, em especial, sobre as novas sociedades em formação no Brasil.
O experimento continua; a cidade segue sendo um local para o Auto-conhecimento e a descoberta do Outro; para o exercício do perdão e da auto-transformaçã o espiritual.
E assim, entre erros e acertos, chegamos hoje ao novo momentum. É chegada a hora de reafir-mar que AS PESSOAS CHEGARÃO, sim, e que elas serão muitas. De lembrar também que todo Chamamento espiritual contém uma missão Social. E que tudo isto envolve, enfim, a Ecologia como um fator capital, a ser resgatado e valorizado nestes Novos Tempos planetários como algo VITAL.
Sim, MILHARES chegarão, em breve. E na esteira delas, ainda muito mais. Disto não haverá como fugir. Estava escrito, e certamente acontecerá, para que o Ser humano recorde velhas lições, como o fato de não ser ele o verdadeiro senhor da Terra (e sequer de sua própria vida, se queremos ir ao fundo da questão: uma coisa é que leva, afinal, à outra).
Cada um usa aquilo que nele se investe como desejar, colhendo porém as conseqüências de suas escolhas, ante as Leis “imutáveis” da Criação. Atenuadas, sim, pela compaixão divina, mas sem o direito de errar eternamente.
Por isto as águas subirão - “águas” que, no simbolismo do Apocalipse, significam a própria Humanidade. Como também deverão “subir” espiritualmente: a sociedade deve evoluir culturalmente, e para isto servem os Precursores, aqueles que recebem o Chamamento de maneira antecipada. Vos fostes chamados e avisados, para preparar a colheita da Luz. Agora será chegada a hora para demonstrar aquilo de que sois capazes. Com certeza, “a ajuda virá, mas trabalha” (M.). Virá para todos os que desejam sinceramente servir a evolução e fazer parte da Seara divina, como eleitos de Deus, que são aqueles que sabem olhar por todos.
Tudo isto em breve acontecerá, e o único que podemos realmente deliberar, é a FORMA como todas estas pessoas serão recebidas (se com amor ou desprezo), e também a FORMA como serão antes enviadas (se na esperança ou no desespero).
Devemos, porém, recebê-las com amor, como pessoas enviadas por Deus mesmo, para ajudar a criar um novo momentum da sociedade nacional e mundial. Por que a isto se destinam as novas regiões, já todavia detratadas pelas forças destrutivas que não poupam sequem os mais frágeis ecossistemas. Pior para elas, pois deveriam saber que esta parte do Brasil está especialmente reservada para as coisas de Deus.
Os avisos foram feitos e estão sendo todos eles confirmados. Estaremos preparados? Os esforços necessários estão sendo feitos para minimizar os impactos que advirão? Não é pedir muito que ali onde come um, amanhã possa vir a comer três. Abram vossos corações para transformar a crise que é de todos, em oportunidades novas também para muitos.
“Bem-aventurado aquele que persistir”. Pois chegou a hora de orar: Que venha A NÓS o Vosso Reino e seja feita a Sua vontade assim NA TERRA como no Céu. (M.)

(Boletim O VITRIOLO, número 1, Novembro 2007, ASIGAP, Alto Paraíso, Goiás. Imagem do alto: o Morro da Baleia, no coração do sistema geográficode Alto Paraíso)